sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O topo do blog

Você sabe quem são eles? Claro que sim. Esses são os personagens que compõem o banner do blog, e foram escolhidos por serem icônicos no cinema mundial. Você pode nunca ter visto "Pulp Fiction", mas sabe o que o filme representa para a cultura pop cinematográfica mundial? Pois muita coisa!

Homem de Ferro - O representante dos filmes de HQ podia ser qualquer um dos heróis que invadiu o cinema na última década, mas o Homem de Ferro tem uma coisa a mais. O filme traz uma aura de recupeação e de superação como nenhum outro dos quadrinhos tem. Talvez seja por trazer Robert Downey Jr. de volta para os holofotes mas o mérito maior de "Homem de Ferro" é provar que existe vida fora do grande circuito de heróis. Sem falar que o filme pode ter sido o pontapé inicial para uma das maiores franquias da História - "Os Vingadores".

Charles Chaplin - Não existe personagem mais relativo a cinema do que O Vagabundo, criado por Charles Chaplin. Conhecido também como Carlitos, no Brasil, Chaplin representa toda a ingenuidade da arte do cinema nos primórdios. Seu nome e sua marca persistem até hoje, no século XXI, onde a tecnologia 3D digital (colorida e sonora) domina. Chaplin foi único e vai permanecer imortal para sempre.

Vincent Vega e Jules Winnfield - Os personagens de John Travolta e Samuel L. Jackson no filme "Pulp Fiction" entraram para a história, assim como o filme, um dos primeiros do diretor Quentin Tarantino. Considerado a obra prima do diretor, o filme mudou totalmente a forma de se fazer cinema no início dos anos 1990, marcado por adaptações melosas de romances rocambolescos. Se "Pulp Fiction" nunca tivesse existido, provavelmente a cultura pop teria permanecido estagnada. Tarantino expôs a verdadeira natureza dos seres humanos através de seus personagens e Vincent e Jules entraram para a eternidade.

Marilyn Monroe - Poucas atrizes viram mito. Pouquíssimas na verdade, e no nosso presente século, ainda nao surgiu uma que seja capaz de se equiparar a Marilyn Monroe - por mais que Angelina Jolie ou qualquer outra tente. Marilyn usou o fato se ser símbolo sexual para se destacar profissionalmente, o que não significa que ela fosse ruim por causa disso. Na verdade, sua sensualidade à flor da pele incentivou milhões de mulheres mundo a fora, em plena revolução sexual. O que seria de Madonna sem ela? O que seria do cinema sem ela? Sua morte precoce fez com que a atriz sensual e poderosa ganhasse status de mártir e virasse uma das marcas mais fortes da cultura mundial.

Shrek - Imagine você, acostumado com as princesas e contos de fadas dos estúdios Disney, vê um pequeno império da animação digital começar a crescer. Os estúdios da Pixar começam a ganhar notoriedade e rapidamente viram absolutos. Até que a DreamWorks tira da manga uma animação sobre contos de fadas cujo personagem principal é aquele que sempre foi o vilão da história: um ogro verde, fedorento e mal educado. Esse é Shrek, o anti-herói da década que veio para quebrar a hegemonia da Disney nas animações. A partir daí, não só a DreamWorks Animation ganhou notoriedade, como outros estúdios também entraram na briga, como a Sony. Sem falar que "Shrek" foi o primeiro a ganhar o Oscar de animação.

Tyler Durden - O símbolo da contravenção em pessoa, Tyler Durden foi escolhido como o personagem de cinema mais importante da história. Porque? Porque ele é o símbolo de todo sentimento que está enterrado em cada ser humano acostumado a viver em um mundo capitralista, egoísta, narcotizante e sem graça. Tyler, interpretado por Brad Pitt, fez de "Clube da Luta" um dos filmes mais cultuados da história e praticamente todas as suas frases foram devidamente memorizadas por fãs. Uma pena não ter sido reconhecido direito pela Academia.

Holy Golightly - Audrey Hepburn estaria comemorando 80 anos em 2009 se estivesse viva. Assim como Marilyn Monroe, entrou para a história como um mito, mas por razões diferentes. Hepburn era dedicada a causas humanitárias, além de uma competente atriz. Ela foi escolhida a mais bela e elegante de todos os tempos, merecidamente. Nem tem como descrever coisas sobre ela, porque nada lhe faria justiça. Apesar de ter sido marcada por vários outros ótimos filmes, como "Sabrina", "A Princesa e o Plebeu" e "My Fair Lady", foi em "Bonequinha de Luxo" que ela se tornou mito, como a acompanhante Holy Golightly. Desde então falar de tomar café, vestidos pretos e jóias da Tiffany's nunca mais foi a mesma coisa.

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